Mãe...São três letras apenas
As desse nome bendito:
Também o céu tem três letras
E nelas cabe o infinito
Para louvar a nossa mãe,
Todo bem que se disser
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer
Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do CÉU
E apenas menor que Deus!
(Autoria:Mário Quintana)
...Mãe
Palavra que Deus inventou
Um anjo que à Terra chegou
Voando nas asas do amor
Mãe
Palavra mais doce que o mel
Talvez um pedaço do Céu
Que Deus transformou em
mulher...
Um anjo desceu à terra... Para escolher a coisa mais linda, mais preciosa e mais pura para apresentar a Deus. Primeiro desceu sobre um jardim e escolheu as mais belas e perfumadas flores. Depois voou para outro lugar, onde viu uma criança sorrindo. E colheu aquele inocente sorriso infantil. Continuou viajando por outras partes do mundo, sempre procurando o que fosse mais belo e precioso. Já estava para voltar quando olhou através de uma janela e viu a mãe ninando seu filho. E resolveu levar para o céu também aquele gesto de mãe. Voou, voou e assim voltou com as lindas coisas que colhera na terra. Mas que surpresa!!! Verificou que as lindas e perfumadas flores haviam murchado... E o sorriso da criança perdera a bela inocência ... Então, com todo o cuidado, pegou O AMOR DE MÃE... Estava intacto!!! Permanecera belo, terno, suave. O Amor de Mãe é perene, inabalável; tudo suporta, tudo supera. Mãe é a mão que conduz, o anjo que vela... Mãe é AMOR. Enquanto houver mães na terra, Deus estará abençoando o homem com a oportunidade de alcançar a meta da perfeição que lhe cabe.
SER MÃE É sempre estar cansada de nunca ficar parada, de ter sempre o que fazer. É engolir quase inteiro não demorar no banheiro e se aprontar sem se ver... É acordar de madrugada; é não dormir quase nada se um filho adoecer. De novo ler escurinhas, os contos da carochinha, Para o filho adormecer. É interromper a novela, quando está no melhor dela, para o filho atender. É inventar pratos “mil”, É estudar outra vez, se um filho, com fastio, todo o curso que já fez, inventar de não comer. para o filho aprender. Outra vez brincar de “roda" É ouvir musicas “chatas” e esta por dentro da “moda” e esquecer as serenatas, quando a filhinha crescer. que só lhe davam prazer. É curtir uma “quadrilha” quando é a sua filha que vai dançar pra valer.
Você a grande amiga,
que nos dá a sua mão na infância
e caminha com a gente pela vida,
dando-nos sem nenhuma exigência
sua ternura e compreensão.
Lembramo-nos de você, mãe primeira,
com seus afagos, seus risos, brincadeiras,
não só beijos mas também repreendas,
sabendo ouvir, compreender
nossa acanhada ou atrevida confidência
que nascem na meninice ou adolescência.
Você, vovó, nossa mão amiga,
que volta ao tempo e se faz entendida
de nossos diálogos infantis,
das nossas falas e eloqüências.
Vovó, aqui estamos, hoje, todos para lhe dizer
do nosso AMOR, DO NOSSO CARINHO
E DE NOSSA ETERNA GRATIDÃO
Feliz dia das Mães, Vovó, por natureza,
nossa mãe duas vezes.
Muito mais que isso, mulher, companheira
com seu jeito de moça faceira
que em idos anos conquistou o nosso avô.
O tempo passa e a idade chega,
deixando com certeza sua marca
mas não esmoreceu o seu amor
e nós somos os mais finos galhos
desta sua frondosa árvore família
e queremos ser seu apoio, seus atalhos
onde encontrará sempre um abraço
de nosso braços cheios de amor.
Autora: Regina Célia
Há um mistério insondável
nesse encontro de olhares.
Mãe e filho.
Amamentação.
Ato de suprema entrega.
Momento de divina doação,
entrelaçando doces e infindos
desejos, sem identificação de um único.
Harmonia plena...ternura...ardor.
Inconsciente integração
do inexplicável,
que se traduz na similaridade
do Divino Amor.
(Alice Capel)
Uma mulher chamada Anne foi renovar a sua carteira de motorista. Pediram-lhe para informar qual era a sua profissão.
Ela hesitou, sem saber bem como se classificar.
"O que eu pergunto é se tem um trabalho", insistiu o funcionário.
"Claro que tenho um trabalho", exclamou Anne. "Sou mãe."
"Nós não consideramos 'mãe' um trabalho. 'Dona de casa' dá para isso", disse o funcionário friamente.
Não voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me encontrei em situação idêntica. A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona de um título sonante, do gênero 'oficial inquiridor'.
"Qual é a sua ocupação?" perguntou. Não sei o que me fez dizer isto; as palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora:
"Sou Pesquisadora Associada no Campo do Desenvolvimento Infantil e das Relações Humanas."
A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente a apontar para o ar, e olhou-me como quem diz que não ouviu bem. Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas. Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no questionário oficial.
"Posso perguntar", disse-me ela com novo interesse, "o que faz exatamente nesse campo?"
Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me a responder:
"Tenho um programa permanente de pesquisa (qualquer mãe o tem), em laboratório e no terreno (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa). Trabalho para os meus Mestres (toda a família), e já passei quatro provas(todas meninas). Claro que o trabalho é um dos mais exigentes da área das humanidades (alguma mulher discorda?) e freqüentemente trabalho 14 horas por dia (para não dizer 24...)."
Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária que acabou de preencher o formulário, se levantou, e pessoalmente me abriu a porta. Quando cheguei a casa, com o troféu da minha nova carreira erguido, fui cumprimentada pelas minhas assistentes de laboratório - de 13, 7 e 3 anos.
Do andar de cima, pude ouvir a minha nova modelo experimental (uma bebê de seis meses) do programa de desenvolvimento infantil, testando uma nova tonalidade da voz.
Senti-me triunfante!
Tinha conseguido derrotar a burocracia!
E fiquei no registro do departamento oficial como alguém mais diferenciado e indispensável à humanidade do que "uma simples mãe"!
Maternidade... Que carreira gloriosa! Especialmente quando se tem um título na porta.
Assim deviam fazer as avós: "Associada Sênior de Pesquisa no Terreno para o Desenvolvimento Infantil e de Relações Humanas". As bisavós: "Executiva-associada Sênior de Pesquisa". Eu acho!!! E também acho que para as tias podia ser: "Assistentes associadas de Pesquisa".
Mensagem enviada por Maria da Penha Fernandes
UMA CRIANÇA PRONTA PARA NASCER
PERGUNTOU A DEUS:
"Dizem-me que estarei sendo enviado à terra amanhã...
Como eu vou viver lá sendo assim pequeno e indefeso?"
Deus: "entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. Estará lhe esperando e tomará conta de você."
Criança: "mas diga-me:aqui no Céu eu não faço nada
a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz.
Serei feliz lá?"
Deus: "seu anjo cantará e sorrirá para você...
A cada dia, a cada instante,você sentirá o amor do seu anjo e será feliz."
Criança: "como poderei entender
quando falarem comigo se eu não conheço a língua que as pessoas falam?"
Deus: "Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar."
Criança: "e o que farei quando eu quiser Te falar?"
Deus: "seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar."
Criança: "eu ouvi que na terra há homens maus. Quem me protegerá?"
Deus: "seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida."
Criança: "mas eu serei sempre triste porque eu não Te verei mais."
Deus: "seu anjo sempre lhe falará
sobre Mim e lhe ensinará a maneira de vir a Mim, e Eu estarei sempre dentro de você."
Nesse momento havia muita paz no Céu,mas as vozes da terra já podiam ser ouvidas.
A criança, apressada, pediu suavemente:
"Oh Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me por favor, o nome do meu anjo."
Deus:
Você chamará seu anjo de...
Mãe
Filhos meu, amo-te mais que a própria vida. Mesmo te recriminando, és a parte mais importante do meu ser. Brigando contigo, penso sempre no teu bem. Que não cometas os mesmos erros que cometi para que não sofras o que sofri. Espero que um dias as minhas recriminações te sirvam de exemplo. Promete que serás sempre digna e honesta, Amante a Deus em todos os momentos. E lembra-te, quando eu me for, desta velha mãe, com amor e carinho. Que a felicidade te acompanhe no teu dia-a-dia para realizares todos os teus sonhos, pois batalhaste com muita garra. Creio que serás uma grande vencedora. E, de onde eu estiver, olharei por ti. De sua mãe que vocês ama loucamente.
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